quarta-feira, 11 de abril de 2012

NOTÍCIAS PARA COLAR E COMEMORAR


Assembleia aprova passe livre em ônibus intermunicipal para deficientes

Regina Bochicchio
Margarida Neide /AG. A TARDE
Votação do Passe Livre para deficientes mobilizou a Assembleia nesta terça
Votação do Passe Livre para deficientes mobilizou a Assembleia nesta terça


Mesmo sem acordo entre governo e empresários do setor de transporte, os deputados da Assembleia Legislativa aprovaram por unanimidade, nesta terça,10, o projeto de lei que prevê gratuidade para pessoas com deficiência nos transportes coletivos intermunicipais da Bahia, a lei do passe livre.
Pela primeira vez na Casa, a mesa permitiu que um grupo, no caso cadeirantes e pessoas com outras deficiências, acompanhasse a votação no Plenário. Alguns parlamentares já previram um aumento da tarifa de passagem em razão da gratuidade já que, segundo eles, “alguém tem que pagar a conta”.
O projeto, elaborado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência em parceria com o Executivo, diz que pessoas com deficiência e “comprovadamente carentes” poderão viajar de graça pelo Estado, com o benefício estendido a um acompanhante, nos modais rodoviário, ferroviário, aquaviário e metroviário.
Cada ônibus terá de reservar duas poltronas às pessoas com deficiência, que, segundo a lei, são “aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial”. O texto segue para sanção do governador Jaques Wagner (PT) e a lei deve vigorar 120 dias após a publicação.
Reações -  Alguns deputados discursaram em Plenário já blindando um reajuste de tarifas das passagens. Na Bahia, a estimativa do IBGE é a de que 20% da população seja de pessoas com deficiência, cerca de 2,8 milhões de usuários.
O projeto estava parado desde o ano passado. Empresários queriam que o governo bancasse pelo menos 5% dos custos com a gratuidade. Emenda com esse teor foi apresentada por Luiz Augusto (PP), mas não foi acolhida pelo relator, Bira Coroa (PT).  O setor é representado na Casa pelo deputado Ronaldo Carletto (PP), um dos sócios do Grupo Brasileiro que congrega empresas que dominam as linhas de transportes que rodam no sul do Estado.
Carletto diz que é favorável à gratuidade, mas afirma que “quem vai pagar a conta é a população pobre”. A alegação do deputado é a de que o lucro do empresário do setor hoje não chega a 7%, já que muitas pessoas passaram a viajar de avião. “Se a gente perde duas cadeiras, perde 5% do ônibus!”. O orgão do governo responsável pelo cálculo das tarifas é a Agerba (considerando combustível, distância, etc.). No recálculo, prevê Carletto, vai sobrar  para o usuário.
O líder da maioria, Zé Neto (PT), porém, deixou clara a posição do governo: “Se todo direito social o governo tiver de pagar e um concessionário público não tiver responsabilidade social, vamos voltar no tempo e parar”. Segundo Mário Lima, procurador do Estado e pessoa com deficiência visual, estimativa da própria Agerba é a de que a ocupação dos ônibus seja em média de 70%. Ou seja, há 30% dos lugares ociosos. “Juridicamente não existe impacto financeiro, estão dando duas cadeiras dos 30%”. 
FONTE: A TARDE -MATÉRIA REPICADA DE FORMA INTEGRAL

terça-feira, 10 de abril de 2012

INTOLERÂNCIA E DESHUMANIDADE


ABSURDO E DESRESPEITO!
Nas blitzes da Lei Seca, o limite aceito na hora de soprar o bafômetro é de 0,1mg de álcool por litro de ar. Mas, para Esther Naveira e Silva, a tolerância foi zero. E não só no teste de teor alcoólico. A analista de sistemas de 36 anos tem hemiplegia — o lado esquerdo do seu corpo é paralisado, e sua fala, prejudicada — e foi parada numa blitz, no Jardim Botânico, na madrugada da última quinta-feira. A impossibilidade física de soprar o bafômetro, a dificuldade para se comunicar, o adesivo indicando que o carro era conduzido por uma pessoa com deficiência, a afirmação de que não bebe, nada disso foi suficiente. Esther teve a carteira apreendida, foi multada em R$ 957,70 e acusada de estar bêbada.
Sozinha, sem ser entendida, Esther quase teve o carro apreendido e ficou a pé às 3h15m.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

AUTISMO

Pai de filho autista lança livro sobre a importância de iniciar cedo o tratamento para o transtorno

No livro Autismo: Não espera – Aja logo!, jornalista conta a história do filho Giovani, 4 anos, e de outras crianças autistas
Fernanda Carpegiani

 Shutterstock













“Se não houver envolvimento da família, pode ter certeza de que o tratamento não terá o mesmo resultado.” Esse é o recado do jornalista Paiva Neto, pai de Giovani, 4 anos, uma criança autista. Quando teve a suspeita do diagnóstico, ele não sabia nada sobre a síndrome. Foi pesquisar e conversar com outros pais e, diante de tantas descobertas, informações e dificuldades, decidiu escrever o livro Autismo: Não espera – Aja logo! (R$ 39, Ed. M.Books), lançado na última sexta-feira, 30 de março. Com uma linguagem fácil, ele conta sua história e a de outros pais de crianças autista e faz um alerta sobre a importância do diagnóstico precoce. 


LEIA BEM MAIS:http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI300878-15151,00-PAI+DE+FILHO+AUTISTA+LANCA+LIVRO+SOBRE+A+IMPORTANCIA+DE+INICIAR+CEDO+O+TRAT

sábado, 31 de março de 2012

VÍDEOS VERDADE

Flagrante: cadeirante se arrasta para subirescada em estação de trem no Rio de Janeiro

Sem a presença de escadas rolantes, uma mulher teve que descer da cadeira de rodas e se arrastar, degrau por degrau, até conseguir entrar na estação de trem de Bonsucesso. Um funcionário levou a cadeira até o alto. Veja o flagrante.
FONTE-R7
ENVIADO POR CRLOS LACERDA

domingo, 25 de março de 2012

ACESSIBILIDADE POR VOZ

Conheça o Voice Joystick, que revolucionará a acessibilidade por voz
Ricardo Shimosakai 

O uso da tecnologia em favor do bem estar de pessoas com necessidades especiais é sem dúvida uma das mais belas vertentes do avanço na área. Hoje temos opções de acessibilidade para diversas deficiências, que minimizam as distâncias entre todos com soluções simples e de muito bom gosto.Este é o caso do joystick com reconhecimento de voz, idealizado por estudantes da universidade de Washington. O objetivo do projeto é desenvolver um sistema novo de reconhecimento vocal, chamado por eles de Vocal Joystick, ou VJ.Controle o PC pela voz
O dispositivo permitirá que pessoas com dificuldades em lidar com o mouse possam utilizar a voz para controlar objetos na tela do computador e até mesmo instrumentos mais complexos, como robôs, braços mecânicos e dispositivos de automação em geral.A língua falada é ineficiente para funcionar com tarefas mais complexas e em geral é insatisfatoriamente reconhecida nos aplicativos atuais do gênero. O sistema VJ vem para mudar esses aspectos para melhor e permitirá que os usuários explorem uma vasta gama de vocalizações para tarefas de diversos níveis de dificuldade.Será possível perceber as respostas do sistema em questão de segundos, com funções para adequá-lo da melhor maneira para cada indivíduo. O sistema incluirá sons comuns da fala, com vogais e consoantes, mas com um foco principal na variação de parâmetros fonéticos conhecidos, como tonalidade, potência vocal, timbre e outros.Como funciona
A maior dificuldade em usar o ponteiro do mouse com a voz é que a tarefa envolve muitos comandos contínuos, como levar a seta de um lado a outro na tela. Por esse motivo o Vocal Joystick reconhecerá sons de acordo com a afinação e saberá do que se trata.No exemplo do vídeo acima, em que o usuário navega pelo Google Earth com o aplicativo, basta manter o som da letra “e” continuamente para aproximar a câmera do globo. Ao fazer o som do “i” a câmera vai para a esquerda e assim por diante. Com um pouco de afinação qualquer pessoa pode realizar a tarefa, independentemente de qualquer limitação motora. O exemplo abaixo também é muito interessante e utiliza sons mudos de consoantes para realizar ainda mais ações.Você já pode baixar a versão Alpha do aplicativo para Windows diretamente do site do desenvolvedor. O Vocal Joystick é mais um ótimo exemplo de que muitas coisas boas podem ser feitas com idéias simples e inovadoras, aplicadas da maneira correta.

Fonte: Tecnomundo

terça-feira, 20 de março de 2012

DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Secretaria assina convênio com Procon para capacitação de agentes e garantia de direitos do consumidor com deficiência

A assinatura do Termo de Convênio acontece nesta terça, dia 20 de março, às 15h, na sede da Secretaria. A cerimônia de assinatura é aberta ao público.

Direitos do consumidor com deficiência devem ser assegurados em todas as áreas














Na tarde desta terça-feira, 20 de março, às 15 horas, acontece a assinatura do termo de convênio entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania, por meio da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor- Procon-SP
A colaboração mútua tem como objetivo a capacitação de agentes públicos visando à promoção e difusão da proteção e defesa dos direitos dos consumidores com deficiência e ou mobilidade reduzida, pela efetividade de suas normas quanto à acessibilidade nas relações de consumo.
PARCERIA
Desde a criação da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em 2008, a Fundação Procon tem sido muito próxima, buscando parceria para garantir o direito dos consumidores com deficiência. Em dezembro de 2008, ambos realizaram o seminário "As Relações de Consumo e os Direitos da Pessoa com Deficiência". O evento reuniu centenas de participantes, na sede da Secretaria, e contou com o apoio do IPEM-SP e INMETRO, além da própria Secretaria da Justiça e da Cidadania
Na ocasião, foram lançadas as edições em braile e audiolivro do Código de Defesa do Consumidor. De acordo com levantamento da Fundação PROCON, à época, apenas 8,57% das empresas pesquisadas informaram terem produtos adaptados para pessoas com deficiência, sendo que algumas afirmaram que, mesmo assim, seus produtos não necessitam de adaptação alguma, limitando as opções de escolha por parte desse público.
"Sem liberdade de escolha, não há liberdade e, muitas vezes, as pessoas com deficiência não têm opções de escolha", afirmou a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella. Ainda de acordo com ela, "é preciso que se entenda que o que se faz para as pessoas com deficiência, se reflete em toda sociedade". Para completar, a Secretária afirmou que "ao exercerem seus direitos de consumidores, as pessoas com deficiência participam da geração de riquezas do País, exercendo assim seus direitos de cidadãos".
FONTE:GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

segunda-feira, 12 de março de 2012

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

TECNOLOGIA HÁPTICA AUXILIA APRENDIZADO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Aplicativo para tablets aproveita sensação de toque do usuário para melhorar o controle remoto de aparelhos ou objetos virtuais

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BISPO EMÉRITO DE FEIRA COMPLETOU 95 ANOS

Dom Silvério de Albuquerque, bispo emérito de Feira de Santana, completou 95 anos neste domingo (11), e comemorou o dom da vida com missa celebrada pelo arcebispo Dom Itamar Vian. A ação de graças aconteceu na capela Nossa Senhora de Lourdes e marcou também a abertura dos festejos de 70 anos do aniversariante como Padre e 75 como frade franciscano.
Com dificuldade para falar, Dom Silvério disse que se limitaria a agradecer a todos que têm rezado por ele e aos presentes por participarem da celebração. O bispo emérito é Natural Olinda (PE) e foi transferido para Diocese de Feira de Santana em 1973.Entre suas ações destacam-se: construção da Secretaria do Bispado, aquisição do Terreno e Projeto Arquitetônico para as futuras instalações do Seminário Diocesano em Feira de Santana, criação do Seminário Santana Mestra, em Salvador, e doação do terreno para a construção da Obra Social Dispensário Santana.Também a criação de sete novas paróquias, assistência a cinco paróquias sem padres residentes (Ouriçangas, Conceição do Jacuípe também, Amélia Rodrigues, Tanquinho e Senhor dos Passos), ordenação de 34 sacerdotes, sete diáconos permanentes e acolhimento de 15 diferentes congregações religiosas.


ORISA GOMES

domingo, 11 de março de 2012

É UMA OMISSÃO IMPERDOÁVEL NÃO ISENTAR DE IMPOSTOS A AQUISIÇÃO DE CADEIRAS DE RODAS!


Foi combinado entre eu ,o entrevistador e êle,o entrevistado, alternarmos a linguagem velha e a linguagem nova. Agora falamos ...pessoa com deficiência.

Consideramos vergonhoso não dispormos  de dispositivos legais que permitam obter isenções para a aquisição de computadores e de cadeiras de rodas, dentre outros ítens muito importantes para as pessoas com deficiência. A partir desgta data, assumimos, como Partido a defesa incondicional desta bandeira de luta. Vamos sentar-nos para fazer um trabalho propositivo e cobrar das autoridades legalmente constituídas, posturas claras sobre tema tão relevante.
OldecirMarques/Carlos Lacerda(PPS-Feira).

O PORTADOR CAIU! 

PESSOA COM DEFICIÊNCIA é o termo correto e legal desde a Convenção. Quem tem deficiência pode portar bengala, cadeira, mas a deficiência continua lá.
Tipos de deficiência – Use os termos escolhidos pelas próprias pessoas com deficiência:
- sensorial – visual (cego e baixa visão) e auditiva (surdo)
- intelectual (síndrome de Down e outros)
- física (paraplégico, tetraplégico, amputado…)
- múltipla (mais de uma deficiência, surdo-cego, etc)

Ex: pessoa com deficiência física, aluno com síndrome de Down, secretária com deficiência múltipla, jovem com deficiência intelectual, rapaz surdo, criança cega, etc.
Acessibilidade:
- Deve ser garantida, inclusive na comunicação (impressa, sites, etc). Quando postar uma foto ou mandar um email, faça a descrição da imagem, inclusive de convites em arquivo de imagem (jpg, etc). A regra é: tudo que não pode ser iluminado com o cursor não dá pra ser lido pelo ledor de texto do computador usado por quem é cego ou tem baixa visão. A acessibilidade na informação também deve ser garantida a quem tem deficiência intelectual. Textos mais diretos, simples. Uso de imagens para apoiar o entendimento, são algumas estratégias, que inclusive beneficiam toda a população!

Educação:
- A educação inclusiva em escola regular fica garantida. A desculpa de que a escola não está preparada para receber estudantes com necessidades educacionais específicas constitui crime constitucional.
- O ensino especial deve dar suporte para o aluno frequentar a escola regular (mas nunca substituí-la).
- As escola, públicas e privadas têm que provar ao Ministério Público que lançaram mão de todos os recursos possíveis antes de dispensar qualquer estudante.

Trabalho:
- A deficiência deve ser encarada apenas como mais um atributo do cidadão. Por exemplo, a empresa que diz que não pode contratar para cumprir a legislação de cotas é que tem a obrigação de buscar meios de se adaptar.

Como o coleguinha pode ajudar?
Inclusão leva à Inclusão – Mostre atitudes e histórias inclusivas.
- A Convenção ainda é desconhecida de juízes e das próprias pessoas com deficiência. Ajude a torná-la conhecida citando-a nas matérias.
- Entreviste as próprias pessoas com deficiência, não seus familiares, acompanhantes ou especialistas.
- Evite a exploração da imagem do coitadinho, da tragédia, da desgraça.
- Procure abordar temas que afetem a qualidade de vida do cidadão com deficiência como transporte, moradia e saúde acessíveis, escola, oportunidades de trabalho e discriminação.
- Fuja da palavra especial. Ela foi usada durante muito tempo como um eufemismo, para “compensar” a deficiência. Ainda é usada referente à educação (necessidades educacionais especiais), mas mesmo aí é preferível e mais correto dizer necessidades específicas.
- Tome cuidado com histórias de superação, heroísmo. Tente mostrar o personagem como uma pessoa qualquer, use uma abordagem positiva, mas sem ser piegas.
- Não reforce esteriótipos: (trabalhadores com deficiência são melhores e mais esforçados do que os trabalhadores sem deficiência, chegam na hora, não faltam… pessoas com síndrome de Down são anjos, tão ingênuos e carinhosos… funcionários cegos têm tanta sensibilidade… etc. )
- Prefira palavras neutras – ocorrência, evento, condição…
- Não use palavras negativas (defeituosa, excepcional, doença, erro genético, paralítico, ceguinho, mudo, mongolóide, retardado, mutação, sofrer, anomalia, problema, acometer, risco, preso ou condenado a uma cadeira de rodas… etc)
Ex: O risco de uma mãe ter um filho com síndrome de Down aumenta com a idade.
A probabilidade de uma mãe ter um filho com síndrome de Down aumenta com a idade.

Na primeira frase, ao usar a palavra risco, faz-se julgamento de valor, induzindo o leitor a pensar a síndrome de Down de forma negativa.
Para maiores informações:
Texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Convenção: a carta de alforria das pessoas com deficiência
Terminologia
Inclusão é mais rápida com o apoio da mídia
Lei da Acessibilidade – LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE 1989.
Art. 8º Constitui crime punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa:
I – recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta;
II – obstar, sem justa causa, o acesso de alguém a qualquer cargo público, por motivos derivados de sua deficiência;
III – negar, sem justa causa, a alguém, por motivos derivados de sua deficiência, emprego ou trabalho;
IV – recusar, retardar ou dificultar internação ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar e ambulatorial, quando possível, à pessoa portadora de deficiência;
V – deixar de cumprir, retardar ou frustrar, sem justo motivo, a execução de ordem judicial expedida na ação civil a que alude esta Lei;
VI – recusar, retardar ou omitir dados técnicos indispensáveis à propositura da ação civil objeto desta Lei, quando requisitados pelo Ministério Público.

Por Patricia Almeida(texto)/Carlos Lacerda(vídeoparticipação)

Inclusive – inclusão e cidadania
Vídeo_Saúde e Cidadania